Ep.71 [Entrevista] Silvandino - Clube Poliglota Belo Horizonte
Já imaginou participar de um encontro onde pessoas de diferentes idades, profissões e nacionalidades se reúnem simplesmente pra praticar idiomas de forma leve e gratuita?
No episódio de hoje, eu entrevisto Silvandino, mineiro, psicólogo e criador do Clube Poliglota de Belo Horizonte, um projeto que há anos conecta pessoas por meio da troca linguística e cultural.
A gente fala sobre como o clube poliglota começou, os desafios de manter encontros semanais, o impacto da pandemia, o papel da inteligência artificial no aprendizado e, claro, a motivação que move um projeto totalmente voluntário.
Se você ama idiomas, quer fazer parte de uma comunidade acolhedora ou está pensando em criar algo parecido na sua cidade, aperta o play aí!
Perfil do Clube Poliglota BH: @clubepoliglotabelohorizonte
Pra entrar em contato com Silvandino no Instagram: @silvandinopsico
Links para encontros de idiomas online: https://linktr.ee/clubepoliglotabelohorizonte
Outros perfis de poliglotas em Belo Horizonte - Brasil.
🇺🇸 Inglês: @englishmeetingbh
🇫🇷 Francês: @rencontres.fr.bh
🇮🇹 Italiano: @duechiacchieremg
🇪🇸 Espanhol: @hableespanholbh
🇩🇪 Alemão: @treff.brasilien
🤟 Libras: @encontroslibrasbh
🏳 Esperanto: @esperantobhmg
Artigo REDE98: BH poliglota: conheça 6 grupos gratuitos para treinar um novo idioma: https://rede98.com.br/noticias/bh-regiao/grupos-conversacao-idiomas-bh/
Perguntas:
Clube Poliglota de Belo Horizonte
Como surgiu o Clube Poliglota em Belo Horizonte?
Como funcionam os encontros? Existe uma estrutura definida ou cada reunião acaba tendo uma dinâmica diferente?
Que tipo de público costuma participar? São mais estudantes, turistas, profissionais?
Uma das coisas que mais me chama atenção nos encontros é a diversidade — adolescentes, adultos, pessoas da terceira idade, cada pessoa com uma história diferente. Como é lidar com essa mistura tão rica de gerações e personalidades?
Quais são as principais dificuldades pra manter encontros semanais com tanta constância — seja na logística ou mesmo emocionalmente, sendo anfitrião?
Depois da pandemia de 2020, você sentiu uma mudança na energia das pessoas em relação a se encontrarem presencialmente?
Visto que são encontros totalmente gratuitos, qual é o fator principal da sua motivação pra continuar com o projeto?
Quando cheguei a Belo Horizonte, conheci o evento UAI Línguas e achei muito interessante. Você pode explicar pra gente o que é esse evento?
Pra quem vive em cidades onde ainda não existe um projeto como o Clube Poliglota, o que você recomendaria?
E olhando pro futuro: qual é a sua visão ideal para o Clube Poliglota até 2030? O que você gostaria que o projeto se tornasse nos próximos anos?
Hoje em dia existe aplicativo pra tudo, mas ainda assim muitas pessoas não conseguem aprender, na sua opinião, o que é que tá faltando?
Que mensagem motivadora você deixaria pra quem quer praticar idiomas em grupo, mas acaba desistindo por timidez ou medo de não se enturmar logo de cara?
E pra quem quiser apoiar o clube — seja participando, ajudando na organização ou contribuindo financeiramente — como pode fazer isso?
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Conteúdo extra: [PDF] Guia completo para aprender português.
@philipebrazuca - https://philipebrazuca.com/
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