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Gineceu, uma História da Arte

Manuela Hargreaves
Gineceu, uma História da Arte
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5 de 16
  • Graça Sarsfield
    Neste episódio do podcast “Gineceu uma História da Arte” temos o prazer de entrevistar a fotógrafa Graça Sarsfield. Este episódio sete da temporada II, dá continuidade a uma serie de entrevistas em que celebramos mulheres artistas contemporâneas, ou da história da arte, seja por meio da sua própria voz, ou de curadores, colecionadores, ou de uma forma geral amantes de arte.G.S. possui o Curso Superior de Fotografia da Cooperativa de Ensino Superior Árvore.Foi bolseira entre os anos 80 e 2000 de várias instituições o que lhe permitiu estagiar e desenvolver um trabalho em diversos centros artísticos fora do país:- da Secretaria de Estado da Cultura, na Polytechnical of Central London (PCL), tendo iniciado nesse ano de 1986 a sua actividade expositiva.- da Fundação Calouste Gulbenkian, no Centro Americano de Paris (Photography Studies in France).- da Fundação Oriente, na India, tendo exposto em Goa em 2007, o resultado desse trabalho. Em 2020 A ÁRVORE QUE EU SOU foi mostrada no Arquivo Fotográfico de Lisboa.Em 2023 o Livro de Artista intitulado Isto Sou Eu, foi mostrado na Galeria Nuno Centeno.É co-autora no livro Vozes e Olhares no Feminino, das Edições Afrontamento, editado em 2001 inserido no Programa do Porto - Capital Europeia da Cultura. O seu trabalho foi publicado na imprensa portuguesa e estrangeira.A sua obra encontra-se representada nas coleções: Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian; AFCA, Museu da Imagem de Braga; Colecção Serpa - Auto-Retratos de Artistas Contemporâneos; PLMJ, Câmara Municipal de Lisboa , Câmara Municipal do Porto e em inúmeras coleções particulares..Tem exposto individualmente com regularidade, e também participado em inúmeras exposições coletivas. Vai ter uma exposição individual em Julho no museu de História Natural de Lisboa, e em Novembro na Casa Comum da Reitoria Da Universidade do Porto.Créditos musicais:"Vibing Over Venus" Kevin MacLeod (incompetech.com)Licensed under Creative Commons: By Attribution4.0 License⁠http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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    31:52
  • Bernardo Pinto de Almeida
    Neste episódio do podcast “Gineceu, uma História da Arte”, temos como convidado uma das pessoas mais interventivas e conhecedoras do mundo artístico em Portugal. Pretendemos estabelecer interdisciplinariedades que permitam criar novas perspetivas, e tecer panorâmicas enriquecedoras para os nossos ouvintes, sobre este grande tema: a História da Arte Feminista. BPA nasceu em 1954 no Peso da Régua, fez o Curso Superior de Cinema do Conservatório Nacional de Lisboa, e depois o de História na FLUP (1975-1979).Foi Assistente-estagiário na Universidade do Minho, Braga, onde realizou provas de Doutoramento em História da Arte e da Cultura.Mais tarde realizou provas para Professor Associado (1998) e Agregação (2004) na FBAUP sendo desde 2004, Professor Catedrático em História e Teoria da Arte.Desenvolveu atividade como crítico, historiador e curador desde em 1984, e organizou, como curador independente, cerca de uma centena de exposições.Integrou a Comissão de Compras da Fundação de Serralves (1988-1995), e o patronato do MEIAC (Museo Extremeño Ibero-Americano de Arte Contemporáneo, Badajoz, Espanha), cuja Colecção de Arte Portuguesa organizou.Entre 1995-2001 foi Director Artístico da Fundação Cupertino de Miranda (V. N. de Famalicão) onde criou o Centro de Estudos do Surrealismo (hoje Centro Português do Surrealismo), e organizou a colecção Surrealista.De 2006 a 2010, integrou a Administração da Fundação Museu Berardo, em representação do Estado português.Proferiu várias centenas de conferências em Portugal, Espanha e França, e prefaciou mais de duas centenas de catálogos de exposições em galerias e museus, em Portugal e no estrangeiro.Para além de estudos sobre História da Arte Portuguesa no século XX, organizados num livro central de que fez sucessivas versões, publicou várias monografias sobre artistas portugueses, bem como reflexões sobre vários artistas internacionais.A maioria da sua obra, com carácter simultaneamente histórico, crítico e estético, foca os elementos constitutivos do que se designa por Modernidade: o espaço e o lugar do espectador — “O Plano de Imagem” (1996) e “A Vontade de Representação” (2006); a passagem do conceito de corpo para o de carne — “Quatro Movimentos da Pele” (2004); ou, mais recentemente, as questões do tempo e a passagem da representação à imagem — “Imagem da Fotografia” (1996) e “Arte e Infinitude - O Contemporâneo entre a Arkhé e o Tecnológico” ( 2018).Publicou poesia e ensaio, estando parte da obra ensaística traduzida em Itália, Espanha e França.Do conjunto da obra ensaística pode retirar-se um sentido condutor que permite encará-la como a tentativa de esboçar uma arqueologia da Modernidade.Integra a secção portuguesa da AICA (Associação Internacional de Críticos de Arte).Dirige, desde 2017, a Galeria Júlio/Saul Dias da C.M. de Vila do Conde.Créditos musicais:"Vibing Over Venus" Kevin MacLeod (incompetech.com)Licensed under Creative Commons: By Attribution4.0 Licensehttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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    58:40
  • Rute Rosas
    Neste episódio de Gineceu, Uma História da Arte temos como convidada a escultora Rute Rosas, que integra a exposição coletiva "Vasos Comunicantes", com curadoria de Fátima Lambert, a decorrer na Fundação Gramaxo (Maia, Porto), com uma extraordinária peça suspensa em papel, que iremos descobrir no decorrer desta conversa. Rute Rosas, nasceu 1972 no Porto.É Doutorada em Arte e Design: Artes Plásticas – Escultura, Mestre em Arte Multimédia, com Formação complementar em som digital, imagem digital, fundição por cera perdida, resinas de poliéster, artes e técnicas de tecidos, técnicas de vidro, música clássica e ballet clássico.Desde 1999, Rute Rosas é Professora do Departamento de Belas Artes da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP) – a primeira professora de Escultura da UP, nesta área de conhecimento. Na FBAUP criou as disciplinas de Têxteis Construídos, Arte e Espaço e Cenografia, da LAP – Licenciatura em Artes Plásticas (LAP). É coordenadora científica da Área de Escultura do Mestrado em Artes Plásticas (MAP-E), membro da comissão Científica da Licenciatura em Artes Plásticas (LAP), membro do Conselho Científico e do Conselho de Representantes da FBAUP.Artista multifacetada com inúmeros campos de ação, o seu território expande-se nos materiais e nas práticas artísticas, por meio de inúmeros media que explora em pesquisa continua, nos territórios da Praxis e Poesia, do Autoretrato e a Autorepresentação, da Memória, do Corpo Multisensorial, e mais.Desde 1996, Rute Rosas realiza exposições individuais e coletivas, também desenvolveu, colaborou e organizou inúmeros eventos, como: exposições coletivas; oficinas; cursos; palestras, masterclasses e conferências em vários países. Além disso, trabalhou no desenvolvimento e produção de cenografias e figurinos.Premiada e com múltiplas distinções, o seu trabalho está representado em inúmeras instituições e coleções particulares em Portugal, Espanha, Itália, Inglaterra, Canadá e Brasil.Rute Rosas é coautora com Sofia Ponte do Projeto de Investigação CEM – Corpo, Espaço, Matéria – FBAUP. Créditos musicais:⁠https://www.looperman.com/loops/detail/⁠⁠ 358376/disco-wurly-free-122bpm-disco-rhodes-piano-loop
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    49:04
  • Ana Mata
    Hoje temos como convidada a artista Ana Mata, que realizou recentemente a exposição intitulada “Ninfas e Faunos”, na galeria 111 em Lisboa. A interdisciplinaridade entre diversos campos de interesse é bem visível na sua pintura, onde as referências da história da arte, (a bailarina de Degas, os espargos de Manet, a floresta encantada de Corot, o nu de Boucher, etc), da mitologia, da Natureza e a presença do Feminino, são transversais. A revitalização da pintura é uma caraterística que encontro no seu trabalho, uma espécie de refresh de um medium que já várias vezes na história da arte moderna e contemporânea se encontrou ameaçado de extinção. Nascida em Setubal em 1980, é Doutorada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa (e também licenciada e mestre da mesma instituição), leciona Pintura enquanto docente convidada desde 2010. Expõe regularmente desde 2002, tendo realizado 7 exposições individuais no Módulo - Centro Difusor de Arte, e coletivas, das quais se destacam, em 2010 a exposição Res Pública, 1910 e 2010 face a face. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Livros de Artista de Artistas Mulheres. Fundação Calouste Gulbenkian, em 2021; Não sei se lhe posso desejar um Feliz Ano. Obras da colecção Mário Teixeira da Silva, Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, em 2022. A sua obra integra coleções privadas e públicas como a Colecção de Arte Contemporânea do Estado Português, a Colecção de Livros de Artista e Edição Independente, Fundação Calouste Gulbenkian, o Fundo de Aquisições de Arte Contemporânea da Câmara de Lisboa, a Colecção Mário Teixeira da Silva, a Colecção Manuel de Brito, Lisboa, a Fundação Ilídio Pinho, Porto, a colecção de António Cachola, Campo Maior, a Fundação Carmona e Costa, Lisboa, entre outras. Créditos musicais: https://www.looperman.com/loops/detail/⁠ 358376/disco-wurly-free-122bpm-disco-rhodes-piano-loop
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    46:47
  • Deslaçar o Fio da História, Mulheres Artistas em Portugal: Deslaçar o fio da História (Audio Chapter)
    Neste episódio especial, e enquanto aguardamos a próxima entrevista que será uma surpresa, partilho o primeiro capítulo do meu livro “Deslaçar o Fio da História, Mulheres Artistas em Portugal”, sobre as várias questões que levaram a este desequilíbrio de género na História da Arte. Quais as razões para a invisibilidade da mulher artista ao longo da História ? Qual o fio da História e os acontecimentos que influem na progressão ou interrupção da sua visibilidade? Quais são algumas das artistas que ressurgem dessas camadas de obliteração ? Estas e outras questões são analisadas neste capítulo “Deslaçar o fio da História”. Espero que gostem deste episódio.   Referências Bibliográficas: HARGREAVES, Manuela - Deslaçar o fio da História - Mulheres Artistas em Portugal. Porto- Edições Afrontamento, 2022. Créditos musicais:https://www.looperman.com/loops/detail/ 358376/disco-wurly-free-122bpm-disco-rhodes-piano-loop
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    26:09

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Acerca de Gineceu, uma História da Arte

O podcast Gineceu uma História da Arte é um ponto de encontro com as mulheres artistas, o seu trabalho, o mundo à sua volta, a sua luta e conquistas. Marcamos presença com elas, vamos redescobrir o trabalho escondido das mulheres artistas também pelas suas vozes. Gineceu uma história da arte, é um podcast produzido por Manuela Hargreaves nos conteúdos temáticos, Cacilda Pereira na realização técnica e edição de som, e Rita Câncio no design gráfico.
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